sábado, 3 de dezembro de 2011

Quem sou eu?

Quem sou eu?
Uma jovem inconstante,
Feito metarmofose...
que muda, que muda.

Costumo viajar no impossível e no cúmulo do absurdo.
Oscilo entre o não e o sim, entre a mentira e a verdade.
Sou o bem e sou o mau.
Em contos, ás vezes sou princesa,
Outras vezes sou madrasta cheia de malvadesas.

Aquela que ama infinitamente,
que do medo costura a tenda
e da areia faz castelo que nem o sopro dos ventos é capaz de derrubar.

A imperfeição é minha qualidade surreal,
Por ela eu realmente vivo, eu sou real.
Sem ela eu não sou nada,
pois simplesmente eu não existo.

Sou transparente como aguá da fonte,
sincera como o olhar de uma criança,
Posso ser amiga, amante, guerreira,
mas posso ser inimiga, cruel e rispida.

Essa sou eu...
A mulher que ama demais,
sofre demais,
Que não sabe ser pouco ou o limite do sentimento ideal.

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